Para além das pesquisas: eleição não é uma corrida
de cavalo!
Nos últimos debates, não só
em âmbito nacional, como em âmbito regional, observamos os mesmos discursos de
outrora com outras vestimentas, com outros tons. O Congresso Nacional está
cheio desses discursos. As universidades também. As redes de
comunicação também. Assim como em outros
segmentos da sociedade. E, um alinhamento desses
discursos por esses segmentos faz surgir uma
espécie de alienação, sujando e escondendo um
debate verdadeiramente produtivo, um debate vertical.
Números, denúncias, o que
fez, o que vai fazer, o que deixou de fazer, frases de efeito... Na
verdade, deveríamos saber: Como é esse processo? De onde vem? Para onde vai? Como
podemos contribuir? O debate dos candidatos deve ser mais aberto, mais
amplo, mantendo as regras de um diálogo, e que não se limite aos
candidatos e nem aos jornalistas convidados. Para que isso ocorra, que
haja um debate sério sobre como todos nós podemos participar da vida
pública de modo perspicaz, de acordo com a natureza de cada um. Com teoria e
prática caminhando de mãos dadas para que ocorra um maior esclarecimento.
Autor: Victor da Silva
Pinheiro
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