Justiça Platônica
A tríade platônica é o bem, o
belo e o justo. O bem é tudo que une, o belo é tudo que eleva e a justiça é cada
coisa no seu lugar. Político bandido tem que ir pra cadeia.
Com ou sem julgamento especial, ele é julgado, e cabe ao jurídico
tomar as devidas providências. O que atrasa o Brasil e outros
países é a corrupção dentro da administração pública. E para o país ser
um país forte, os três poderes tem que caminhar juntos e delegar as ações
da administração pública. Político bandido não deve ter o direito mais de se
eleger a nenhum cargo. Devemos fazer uma grande varredura na administração
pública. Quando a esfera pública muda e enxuga o país, naturalmente, o país
cresce com tendência a crescer como os tigres asiáticos. Um estudioso dos
Estados Unidos, conhecedor da teoria dos jogos, disse que a América
Latina passará por uma fase semelhante ao que aconteceu com os países
tigres asiáticos. Por causa da mudança da administração pública. Mas isso
ainda vai demorar, pois ainda tem-se muito a trabalhar.
Com o fim do nepotismo e
a grande demanda de concursos públicos, isso irá ajudar a enxugar a
administração pública. O problema é que quem pratica a corrupção são os líderes
de cada setor escolhidos pelos políticos, sem falar dos próprios
políticos que são eleitos com nosso voto para nos envergonhar em
Brasília. Agora, existe político honesto? Claro que existe, minha crítica é aos
políticos corruptos. A mudança tem que começar no sistema político, por que a
democracia não é o sistema político ideal, afinal, a maioria do povo não sabe o
que é melhor para si e não sabe o que é melhor para a maioria. Segundo Platão,
a aristocracia, o governo do mais sábio, esse sim deveria ser o governo ideal,
mas para que haja a mudança da democracia
para a aristocracia tem que haver um governo de
transição. E o voto não tem que ser obrigatório. No mais, cabe a você leitor,
mudar sua própria visão democrática de governo para um governo
aristocrata e fazer escola, guiando as pessoas para começarem a mudarem a
partir de si mesmas.
Autor: Victor da Silva
Pinheiro
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