Sobre o Natal
Todos irem fazer
compras no natal e comprar um presente para
um ente querido, não necessariamente seja símbolo do
consumismo.O presente é uma
lembrança para a s
pessoas lembrarem daquele dia querido
de fraternidade familiar. O mais
importante no natal é os familiares reunidos para a confraternização natalina. E lembrarmos que existiu um homem
chamado Jesus e que tanto nos incentivou a celebrarmos a união fraternal. Ele mesmo
ia a festas judaicas e
era convidado de honra.
Num filme chamado “Excalibur” um filme da década de 80 sobre o Rei
Arthur, todos os guerreiros de Arthur se reúnem pra uma confraternização depois
de ter vencido
uma batalha com honra,
e Merlin, o
mago do rei,
diz: “hoje celebramos
e confraternizamos para não
esquecermos o dia de hoje,
pois a maior desgraça do homem é o esquecimento.”
Nos reunimos no
natal não só para celebrar a paz, mas o nascimento de um grande homem, e lembrarmos que é possível nós vivermos de
acordo com seus preceitos
divinos. Os preceitos
de Deus. Sobre
a história de um velhinho, o Papai Noel, que no Império Romano ajudava
os pobres e as crianças, ele também é um símbolo, mas não do consumismo, mas
que existem sim homens de boa vontade e sempre vão existir seja qual for à
época.
O décimo
terceiro no salário existe para nos presentearmos e nos confraternizar-nos com
uma grande festa. E lembrar-nos o caminho, a verdade e a vida.
Tem uma passagem na bíblia que um senhor
faz uma festa e quase
que nenhum dos seus convidados aparece, sempre com um desculpa pronta,
ai ele manda convidar os pobres, os cegos, os coxos e etc. Não faz mal nos fazermos isso hoje, não é
mesmo? Pois são essas pessoas que
merecem mais uma festa de natal do que nós, de vida mansa. No natal temos que
nos presentear com prazer e devoção, e não só no natal, mas nas festividades
durante o ano. Por exemplo, no nordeste
existem as festas juninas
e essa tradição é forte; e para os nordestinos as festas juninas
são como o
natal dos nordestinos. Eles se reúnem numa fogueira para conversar e filosofar sobre a
“vida boa e aperreada”
como diz numa
música, num forró.
Tem danças, fogos, e etc. As festas juninas são o natal dos nordestinos.
E que
cada festa do ano seja
para nós como
o natal, e que
participe também desses
natais as minorias, pois são eles
que mais precisam se abastecer de alegria.
Autor: Victor da Silva Pinheiro
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