div style="border:1px solid #ccc;padding:10px 4px 3px 4px;text-align:center;background-color:#efefef;">

terça-feira, 14 de setembro de 2010

“Ideologia... eu quero uma pra eu viver”



“Ideologia... eu quero uma pra eu viver”

Quem é o idealista? No mundo existem vários estereótipos humanos, cada um vivendo de acordo com o que acha certo. Dentre  desses  estereótipos, a filosofia busca os idealistas. O idealismo é o primeiro passo para percorrer o caminho da sabedoria. Para ser mais específico, segundo a filosofia clássica, depois que um cidadão se torna um idealista, o segundo passo é se tornar filósofo ou discípulo em provação. E o idealista é como o cristal, brilha, mas se quebra com facilidade. Por acaso você já ouviu falar de um ex-idealista que no passado lutava pelos seus ideais e no presente  aconselha a viver a vida como ela é, e a se conformar com o mundo de hoje?  Por isso o idealista é como o cristal. Esses ex-idealistas foram idealistas desiludidos que não viram o seu ideal se concretizar e/ou não aguentaram sofrer as  consequências de percorrer o caminho da sabedoria, que é cheio de pedras. A filosofia vem pra proteger esse ideal.
Depois de idealista, o homem se torna filósofo ou discípulo em provação. E depois de passar por essas provações e saber lidar com algumas delas, ele se torna um pequeno mestre. Depois de se tornar um pequeno mestre, ele se torna,  segundo o  conhecimento  esotérico,  um iniciado de nível um. Procurando controlar o corpo físico. E chegando a esse controle, ele passa a ser iniciado de nível dois. Procurando controlar o corpo energético.  E  depois de chegar a esse controle,  ele passa a ser iniciado de nível três, procurando controlar o corpo emocional. E chegando a esse controle, ele passa a ser iniciado de nível quatro, procurando controlar o corpo mental. Depois de controlar o corpo mental, o iniciado chega às portas do nirvana e se torna um ser humano perfeito. Esse processo pode durar uma vida ou várias e várias vidas; o comum é durar várias e várias vidas. Exemplos de iniciados têm Platão, Helena Blavatsky, o apóstolo João Evangelista e etc. E tudo começa com uma ideologia, a busca por um ideal. E a primeira regra ao se tornar iniciado nos mistérios, é não revelar que é um iniciado.
Segundo o Mito da Caverna de Platão, o idealista é aquele que começa a se remexer da cadeira. E quando sai da caverna, atinge o nirvana. E o que volta pra caverna para libertar os outros é o político de Platão, ou o avatar, mestre divino, encarnação da divindade. Não se esqueça de que só a sabedoria liberta. Então, busque um ideal de acordo com a sabedoria.

Autor: Victor da Silva Pinheiro



Nenhum comentário:

Postar um comentário