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domingo, 26 de setembro de 2010

O Brasil para os brasileiros


O Brasil para os brasileiros

O que vemos na época da copa do mundo, o país unido em torno de um ideal esportista, devia ser assim o ano todo em todos os aspectos da vida e da sociedade. Os países da Europa, o Japão e os Estados Unidos são forte por que lá o sentimento nacionalista é forte, tão forte que causa efeitos colaterais como o xenofobismo na Europa. Não basta só falar "Sou brasileiro com muito orgulho e com muito amor", tem que praticar isso no dia-dia combatendo o falso jeitinho brasileiro que é usado principalmente em repartições públicas. Governo vai, governo vem, em alguns campos o país cresce de forma grandiosa, mas em outros e principais campos, como educação, saúde e segurança, não vemos transformações profundas, apenas circunstâncias. Na educação tem que se aplicar o período integral, com aulas de educação física e artes no horário oposto das aulas. Todas as escolas devem ter sala de artes, laboratório de informática, laboratório de ciências e bibliotecas. Os professores têm que além de ganhar o salário digno tem que ter formação acadêmica de auto-estima, não só durante o período acadêmico, mas durante toda a vida da licenciatura, resumindo: o professor tem que ser o herói dos estudantes para que não fiquem dispersos nas aulas. E se mesmo assim as aulas forem monótonas, há que se criarem dinâmicas em sala de aulas para que envolva os estudantes. Digo estudantes, e não alunos, por que a palavra aluno vem do latim "alunes" que quer dizer sem luz.
Na segurança tem que debater a corrupção de modo avassalador dentro da polícia e colocar os policiais nas ruas. Aliás, fortalecendo a educação estamos matando dois coelhos com uma pedrada só, por que a educação indo bem, a sociedade vai bem a termos de segurança. Na questão da saúde o negócio é: infra-estrutura, qualidade no atendimento, quantidade de hospitais grande para a demanda de doentes que são muitos e que cada hospital sirva o maior número de especialidades possíveis. Na cidade de João Pessoa, capital do estado da Paraíba, foi implantado um programa interessante: postos de saúde onde eram atendidas pequenas causas de doenças onde assim não seria necessária a ida no hospital desafogando as filas nos hospitais. Com relação à educação só quero acrescentar é que Fidel em Cuba acabou com o analfabetismo em Cuba fechando as universidades por um ano e colocando os universitários para ensinar ao povo a ler e escrever. Ele levou isso ao extremo, aqui no Brasil não seria necessário chegar a esse extremo, e em vez de fechar as universidades, ofereceria bolsas aos universitários que se dispusessem a ensinar o povo a ler e escrever.

autor: Victor da Silva Pinheiro

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