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domingo, 27 de fevereiro de 2011

Coração Valente – Resenha Crítica


Coração Valente – Resenha Crítica

O filme é um épico sobre a conquista da independência da Escócia da qual enfrentem os ingleses. O personagem principal é William Wallace, que lidera os escoceses a liberdade. O interessante é em quanto os nobres escoceses discutem posse de terra, poder, essas coisas, William Wallace fala sobre liberdade e diz que se estamos dedicados a essa causa é natural que outros nos sigam. William Wallace mesclou grandes estrategistas da história, como Alexandre O Grande e Leônidas de Esparta, que incentivavam seus compatriotas os dizendo que eram homens livres lutando pela liberdade, e usou a tática de Gengis Khan na Mongólia: unir um numeroso grupo de camponeses em torno de um ideal: unir um país, formar uma nação. William Wallace que inicialmente tentou se afastar das batalhas, quando sua mulher morre, ele decide então lutar por uma causa que é derrubar a tirania dos ingleses para com os escoceses. Nessa batalha ele é traído pelos nobres escoceses que se vendem aos ingleses, mas tem a ajuda da princesa da Inglaterra, que é filha do rei da França e será futuramente a rainha da Inglaterra. Os escoceses vencem várias batalhas com brilhante estratégia de William Wallace, porém ele é derrotado numa batalha por causa da traição dos nobres escoceses. Mas ele, William Wallace reunifica sua força com alto teor de idealismo e uni cada vez mais escoceses para chegar a uma batalha final contra os ingleses. Depois que vi o filme, me lembrei de uma história de um general que era imbatível, e por causa disso foi investigado pelos inimigos. Descobriram então que esse general parava em alguns lugares, fazia amizades e conversava com os nativos descontraidamente, como se estivesse fazendo uma visita. Quando contaram para o general inimigo o que esse general imbatível fazia, ele se perguntou: mas ele faz guerra ou passeio? Depois, descobriram que esse general imbatível criava laços com os nativos, caso necessitasse de abrigo, comida para seus soldados, além é claro de obter informações sobre a geografia do lugar e a geografia humana do local, e conhecer o inimigo através da vizinhança.
Lembre-se: William Wallace combatia os ingleses e não mandava matar os nativos das cidades que conquistavam, mas só matava soldados ingleses. Isso me lembrou do filme indicado ao Oscar “Mongol” que no Brasil se chamou “O Guerreiro Gengis Khan”, que é a primeira parte da história de Gengis Khan. Então, ele, Gengis Khan, criou uma lei para não matar nem mulheres nem crianças, ajudando a combater a barbárie; Porém, os nobres escoceses com exceção de um, monta uma armadilha para pegar Wallace fingindo que estavam arrependidos ao traí-lo o convocando para uma reunião. Wallace então vai sozinho e é pego pelos ingleses. Levado a tortura, e depois é morto, sem se render e nem clamar misericórdia, que era o que os ingleses queriam. Ele diz uma frase muito importante no filme: “Todos os homens morrem, mas só alguns homens vivem!” Essa é a frase que resume todo o filme. Depois da morte dele, ele vira um mártir, e a Escócia depois de um tempo consegue sua independência com a ajuda dos guerreiros que lutaram lado a lado de William Wallace.

Autor: Victor da Silva Pinheiro


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