Linguagem Corporal: o teu corpo diz o que suas
palavras calam
Esse texto são
anotações minhas feitas durante uma palestra que assisti de uma filósofa. São
palavras dela e meu consequente desenvolvimento sobre o tema abordado
O que é
linguagem? É a forma pela qual nos comunicamos oralmente, gestual ou por meio
da escrita. A linguagem simbólica é uma forma de comunicação, exemplo: as
folhas que caem da árvore no outono. A comunicação é através da linguagem e a
pessoa tem que entender e interagir, e o símbolo pode ajudar nessa compreensão.
Desde quando usamos essa linguagem? Desde os primórdios da humanidade. Exemplo:
o cinema mudo, que era pura linguagem corporal...
Expressões que
usamos: “Arranca a tristeza do peito. Não fique de queixo caído. Esteja ao alcance
das suas mãos. Tire esse peso dos ombros. Dê um passo adiante. Entre de cabeça
erguida. Não seja cara-de-pau. Que nariz empinado. Não empurre com a barriga.”
Sabemos muitas coisas dessa área inconscientemente. Assim como o texto,
necessita de interpretação. Exemplo: o braço cruzado numa conversa significa
que está na defensiva. A mão na nuca pode representar que está mentindo. A
mulher mexendo o cabelo pode demonstrar que está interessada na conversa. Por
que nos interessa tanto esse tipo de assunto e de um certo modo está na moda?
Para, por exemplo, pegar aquela celebridade na mentira. Por exemplo: todo mundo
se expressa corporalmente e tem coisa de bom nisso, porém, não devemos olhar
essa área com olhar tendencioso. Isso pode ser usado para o bem, como por
exemplo, uma mãe saber se o filho drogado se está mentindo só pelas suas
expressões corporais. Mas o que vemos hoje é que isso é muito usado na paquera
ou entrevista de emprego.
Dúvida
frequente: podemos simular? Essa linguagem corporal é usada por muitos
políticos para enganar bem. Na antiguidade até alguns políticos admitiram que
assumiam essa postura, mas, para que simular?
Tem linguagens
que são universais, como por exemplo, o riso que em todas as culturas querem
dizer a mesma coisa. Segundo os estudiosos 55% da nossa linguagem é corporal,
25% é oral, e o restante é sobre outros tipos de linguagens. A mulher tem mais
facilidade nessa área de linguagem corporal. A simulação pode ser boa, como por
exemplo, a mãe simular para não passar uma preocupação sua para os filhos,
principalmente para as crianças. É a chamada mentira nobre, como por exemplo,
disso, meu caso, que sofrendo um assalto, disse uma mentira nobre para o
ladrão: que não tinha dinheiro para voltar para João Pessoa, e ia voltar de carona,
então ele me deixou em paz.
Para que
estudar? Para numa entrevista de emprego, por exemplo, usar isso como uma arma
para descobrir a verdade, e como diz Helena Blavatsky: “Não há religião
superior a verdade!”
O simbolismo da Esfinge
A parte de touro
que são as patas simboliza os instintos. A parte de leão que é o tórax
simboliza as emoções. As asas de águia simboliza a mente e a cabeça de homem
simboliza a consciência. Da união do touro, leão e águia, simboliza o próprio
homem.
Harmonia e Desarmonia
Também vemos a
má interpretação dessa linguagem corporal, como no caso de uma menina que
sempre sentou errada desde criança, e é dada como uma pessoa triste pelas
pessoas em volta. Outro exemplo é uma pessoa que pode estar com um problema na
mão e o fato de não apartar a mão firme do outro pode ser julgado como alguém
não confiável.
Símbolo da Medicina
O símbolo dessa
ciência significa a união e equilíbrio dos 3 mundos: o corporal, psicológico e
o espiritual.
Outro exemplo
claro de simbolismo corporal é o lema do exército brasileiro, que diz: “Braço
forte, mão amiga!” Numa entrevista mais importante do que tentar transparecer a
verdade é ser verdadeiro e ter cuidado para não usar a linguagem corporal como
uma máscara que esconde a verdade. Temos que vivenciar os ensinamentos dos
grandes mestres e tentar transmutar. O equilíbrio é a concordância dos nossos
sinais com vossos pensamentos. Mais importante do que perceber nos outros esses
sinais, é perceber em nós mesmos, para ajudar o próximo, como diz Jesus: “Amarás
o próximo como a si mesmo.”
Autor: Victor da Silva Pinheiro
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