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terça-feira, 5 de outubro de 2010

Bíblia e Moral – Aula 8

Bíblia e Moral – Aula 8

Escola de Teologia Discípulos Missionários da igreja Santa Júlia, do bairro da Torre, da cidade de João Pessoa, estado da Paraíba, Brasil.

Praticamente todos os livros do Novo Testamento fazem referência ao Antigo
Testamento. O Apocalipse é escrito para encorajar, em que Deus vence no final. No capítulo 9 de Hebreus fala que essa aliança do Antigo Testamento que era figurativa passa a ser uma nova aliança com a vida, morte e ressurreição de Jesus Cristo. A antiga aliança foi uma preparação para a nova aliança exposta no Novo Testamento. Jesus Cristo nos apresentou a porta do céu, um caminho até ela, e um guia: ele mesmo. A fé é a certeza de coisas que a gente não ver, no invisível, é a primeira condição na caminhada: a devoção. Depois a segunda condição é a esperança, que é o desdobramento da fé. E a terceira e última condição são as obras. Temos eterna gratidão a Deus por ternos dado os dons através de Moisés, os profetas do antigo testamento, e com a vida de Jesus. Que pelo seu sangue fez-se unirmos com o Pai
Celeste. Reconhecendo isso, fazemos de nossas vidas um serviço. Estamos aqui para servir, e não ser servido, como Cristo prega. O significado da Cruz é esse: a parte vertical simboliza nossa reconciliação com Deus, e a parte horizontal, a reconciliação entre nós. A maioria dos estudiosos acredita que foi João Evangelista que escreveu o Apocalipse preso na ilha de Patmos, na Grécia. Numa época de muita perseguição aos cristãos. Nesse livro encontra-se muito simbolismo, como, por exemplo, a Mulher que se fala é a igreja, e “nós somos templos de Deus” como diz na bíblia. O número 666, traduzindo e fazendo relação à língua grega da época, significa Nero, o imperador daquela época que perseguia os cristãos. Nesse livro encontra-se o simbolismo antropomórfico, cromático, de animais e outros. A bíblia ainda fala dos três deveres cristãos: oração, o testemunho e o profetismo. A partir do momento que somos batizados, temos a condição profética que está escondida na maioria dos cristãos. Somos sacerdotes, profetas e reis. Mas não o mesmo sacerdócio de padres e pastores. O profetismo se estende além das palavras, como nos gestos e atitudes. Somos reis na condição de governar o mundo de um modo serviçal, em que “o mestre se torna servo, e o servo se torna mestre”, como prega Jesus.

Autor: Victor da Silva Pinheiro

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