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quarta-feira, 20 de julho de 2011

Mariologia – Aula 16

Mariologia – Aula 16

Escola de Teologia Discípulos Missionários da Igreja Santa Júlia, do bairro da Torre, da cidade de João Pessoa, capital do estado da Paraíba, Brasil.

Jesus é o filho amado de Deus. É a segunda pessoa da santíssima trindade, sendo Deus Pai a primeira pessoa, e o Espírito Santo sendo a terceira pessoa da santíssima trindade, o ser vivente, a ação da fé. E essas 3 pessoas representam um só Deus que se manifesta de 3 formas. A pureza de Maria tem um sentido cristológico. Apesar de Jesus ter 2 naturezas, uma divina e outra humana, Jesus é o uno com o universo. O universo conspirou a seu favor na sua jornada missionária. Foi necessário Jesus ter sofrido no final da sua vida, para ele, Jesus, servir como modelo para os sofredores, pois Jesus continuou firme na fé mesmo na dor. Como Jesus disse: “Aquele que não pegar sua cruz e me seguir, não é digno de mim!” Jesus foi fiel a Deus na dor e no amor, e quando Jesus, a própria divindade, o embaixador de Deus na Terra, apareceu a seus conterrâneos, já estava chegada à hora para eles: seguir a divindade ou permanecer na vida mudana. “Já está chegada à hora.” Hoje a gente tem uma idéia de morte como sendo algo negativo, mas a morte é uma passagem para outra vida. Depois da morte a vida continua, e se você leitor, não acredita em vida após a morte, depois de morrer, vai ter uma surpresinha e vai dizer: “aquele escritor tinha razão!”. Como disse São Francisco de Assis: “E é morrendo que se vive para a vida eterna!” Como já disse, a semente só se torna uma árvore grande e frutífera se morrer na terra. Temos que matar o nosso eu do mundo, e fazer nascer o nosso eu cristão dentro de nós, e assim entrar na vida eterna. O Filósofo Nietzsche ainda diz na sua magnum opus, sua obra-prima “Assim falou Zaratustra”: “O homem é um rio turvo, onde o mar é seu destino.” Em algumas tradições, guerreiros morriam e continuavam lutando na outra vida. A batalha continua. A experiência dos nossos sentidos é limitada, como diz o filósofo Platão. A ressurreição é uma experiência que transcende os sentidos. Jesus venceu a morte. A percepção dos nossos sentidos é categorial, como disse o seminarista nessa aula. Já a experiência da transfiguração, por exemplo, é de uma visão totalizada. A palavra subir na bíblia tem um sentido analógico, que é exaltar, purificar, glorificar, ir ao encontro de Deus. Maria é a nova arca da aliança, por que dentro dela esteve à palavra, a segunda pessoa da santíssima trindade, Jesus; Maria é a arca feita carne.

Autor: Victor da Silva Pinheiro

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