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terça-feira, 27 de julho de 2010

Teoria da Estrutura do Pensamento - Parte 1 e Parte 2



Teoria da Estrutura do Pensamento – Parte 1


Antes de iniciar a elaboração da teoria, primeiramente  eu quero que  você leitor abra sua mente. Então,  assim sendo, vou citar uma cena do filme “Matrix”: Neo, o protagonista do filme e discípulo de Morfeu, já liberto da Matrix, entra num sistema de inteligência artificial para treinar junto com Morfeu. O teste é o seguinte: pular de um prédio a outro, onde humanamente é impossível, devido à distância de um prédio a outro. Mas, como aquele ambiente só existe virtualmente e Neo e Morfeu  estão nele,   todas   as   possibilidades  são   possíveis. Morfeu,  o mestre, antes de pular de um prédio a outro, diz para Neo: “Livre-se do  medo,  da  dúvida e  da  descrença:  liberte  sua mente!” E assim sendo, consegue pular. Mas, quando Neo vai pular, logo em seguida, não consegue. Pois ele ainda está no início de seu treinamento. Citei essa cena de Matrix por que se encaixa no que vou dizer. Se não me engano, a ciência não provou ainda que uma pessoa possa ler a mente da outra. Porém, a leitura de mente existe e foi através da leitura de mente que eu elaborei a Teoria da Estrutura do Pensamento. Antes de iniciar, quero esclarecer que Galileu Galilei disse que quando elaboramos algo sem provar ela é apenas uma hipótese, e só se torna teoria quando passa pela parte experimental. É o famoso método científico. Pois bem, vou iniciar:
Fato 1: a leitura  de  mente  existe,  pois as  pessoas conseguem  ler  a mente de uma pessoa - que chamarei  de maneira fictícia de “Batman” -  e  conseguem  ler  a  mente  de uma outra pessoa que vou chamar de maneira fictícia de “Coringa”. Como o Coringa passou a ler a mente do Batman? Depois de tanto saber dessa pessoa, seguir ele, conversar sobre o que essa pessoa conversou, escutar a conversa dessa pessoa na vizinhança, ver o que ele acessa na internet e o que conversava na internet.
Fato 2: Essa pessoa, o Batman, é esquizofrênico e no auge da doença quando oscilava entre reflexões saudáveis e pensamentos confusos e doentios, além das vozes que a esquizofrenia produzia na mente,  descobriu essa pessoa que liam a  mente dele  por que o louco do Coringa, na casa de Duas-Caras,  começou  a ler a mente e falar o que ele pensava. Depois qualquer pessoa passou a ler a mente dele e a mente do Coringa. Depois de tanto o Coringa expor sua mente. Já que o que a gente fala são pensamentos nossos. Então, o Coringa ao falar os pensamentos dele, do Batman, esses pensamentos também passaram a ser do Coringa e também passaram a ler a mente do Coringa. O Batman tinha recaídas e as vezes passava dias refletindo e o Coringa dias falando seus pensamentos. Duas-Caras deixou o Coringa lá, por que estava interessado em Rachel, a dama do Batman, e queria expor o Batman; e também, por que o Batman não suspeitava de Duas-Caras. O Batman só descobriu anos depois o que Duas-Caras fez, armando para o Batman, junto com o Coringa, criando e armando para criar o boato do doido das cores sobre o Batman.
Assim sendo,  classifiquei os pensamentos reflexivos que é a pessoa falando mentalmente, como uma oração, classifiquei  esses  pensamentos como pensamentos principais, e todos os outros pensamentos  como secundários. Por exemplo, a leitura concentrada é um tipo de pensamento reflexivo ou principal. Quando você ler dessa maneira  é  como  se tivesse alguém falando na sua mente, tem uma voz na sua mente.  Já a leitura rápida, como legendas de filmes ou leituras “por cima”, as pessoas  não tinham  acesso por que esse tipo de leitura é um pensamento secundário e dependendo de cada pessoa, uma pode ler um pensamento  secundário e outra  pessoa  não. Por exemplo, as vozes que ele escutava, que a mente produzia, eram   pensamentos  secundários   “auditivos”,  mas  esses pensamentos secundários todos tinham acesso. Mas não tinham acesso ao que  ele escutava literalmente. As vozes reais. Só se ele comentasse  mentalmente.   Mas  parece-me  que  aqueles  que leem a mente dele há mais tempo, escutam algumas coisas do ambiente dele. E ele já consegue também ler de maneira concentrada sem ser de maneira reflexiva, sem deixar os outros saberem o que ele ler. Talvez seja essa a chamada leitura “por cima”.
Como a esquizofrenia evoluiu, passou ele a ter algumas imagens mentais do ambiente das pessoas próximas a ele, e acessou os arquivos mentais  e teve imagens mentais do    passado de algumas pessoas. Essas pessoas confirmaram. Mas essas imagens mentais são involuntárias.   Ele não provoca essas imagens mentais, elas simplesmente aparecem, mas atualmente  não aparecem mais por que a esquizofrenia estagnou.  Porém,  algumas  pessoas  passaram  a  ter  imagens mentais dele  dependendo da ligação que  tinham  com a mente dele. Se ele que não ler os pensamentos reflexivos ou principais das pessoas, mas teve imagens mentais  das pessoas, imagine as pessoas que estão lendo a mente dele?
Esquizofrênico pensa no estilo de  desdobramento,  como  John Nash, do filme “Uma  Mente Brilhante” que desdobrou  a teoria dos jogos. Então, ele descobriu algumas coisas das pessoas em volta no auge da esquizofrenia por desdobramento e entendendo a inteligência emocional de cada pessoa. Às vezes, só escutando  pedaços de conversas, já sabendo o histórico e o porquê aquela pessoa estava ali conversando com uma pessoa tal por um motivo previsível, ele sabia o que aquela pessoa estava querendo dizer claramente. Às vezes, depois que uma pessoa conversava com outra pessoa mesmo ele não escutando  o conteúdo da conversa, mas depois,  pela reação da pessoa a conversa,  por desdobramento, ele descobria o conteúdo  da conversa se esse conteúdo  estivesse dentro  do previsível de conversas daquelas duas pessoas por um motivo em comum. Possivelmente, ele leu um ou outro pensamento reflexivo, mas foi pouco. Como é esquizofrênico, não está  preparado  para ler a mente  dos outros. Os pensamentos secundários são como ideias  que podem transformar-se  em pensamento  principal ou reflexivo. Tudo que acontece no  corpo passa pela mente  e depois volta pra o corpo. Que também é uma espécie de pensamento secundário.
 Essa teoria está em  aberto  e tem  muito  a  se  descobrir  ainda sobre isso. Talvez, as  imagens mentais que ele tinha vinham de fora para dentro e não da visão  de alguém sobre o ambiente em volta. No mais... Deixo para você leitor  desdobrar esse assunto.

Teoria da Estrutura do Pensamento - Parte 2

Continuando o último texto, - Teoria  da Estrutura  do Pensamento - a mente, na parte de pensamentos,  é dividida em três partes: Inconsciente, Subconsciente e Consciência. No Inconsciente, guarda toda a memória de nossas vidas, representa a divindade. Quando se fala que Deus sabe de tudo da nossa vida, é por que a memória está guardada no Inconsciente. O Inconsciente  passa  informações  para  o Subconsciente e esse passa para a Consciência. O Subconsciente é quem faz a passagem de informações do Inconsciente para a Consciência, é uma ponte. Sendo a Consciência a palavra final nas nossas atitudes e palavras. Às vezes, agirmos de maneira errada achando que estamos agindo de  maneira certa, pois, o  Subconsciente  altera  a ideia do Inconsciente para a  Consciência. As doenças  mentais  ficam anexadas no Subconsciente; quando a doença mental passa para a Consciência, se torna loucura. Mesmo as pessoas com as doenças mentais no Subconsciente ainda são lúcidas, pois nem todas as mensagens passadas  do  Inconsciente  para  a Consciência  são deturpadas.   Como o Inconsciente  é  abstrato, é  necessário  do Subconsciente para  passar  informações  para  a Consciência. O Subconsciente faz essa ponte entre o Inconsciente e a Consciência.

Autor: Victor da Silva Pinheiro



Um comentário:

  1. cara, adorei seu texto, to mo viajando agora... aliás, hj está um dia um tanto louco para mim... mas, seria interessante ler mais sobre o assunto, haverá umas parte 3????

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