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quinta-feira, 23 de junho de 2011

Atos dos Apóstolos – Aula 11

Atos dos Apóstolos – Aula 11

Escola de Teologia Discípulos Missionários da Igreja Santa Júlia, do bairro da Torre, da cidade de João Pessoa, capital do estado da Paraíba, Brasil.

Cada viagem de Paulo tem algo de semelhante: todas elas têm um discurso, milagre, reações e um infortúnio. Barnabé e Saulo num bastaram ter decidirem ir viajar, tem que ter o carisma, a benção para viajar. O carisma, a pessoa que se apresenta, e a instituição que reconhece. Quem é católico, tem que aceitar; se o Espírito Santo soprou pelos 12 apóstolos, são os 12 que tem que comandar. Desde a primeira viagem de Paulo, há uma crescente na evangelização, mas também no sofrimento. Como diz uma católica amiga minha, quanto mais próximo de Deus, por mais dificuldades passaremos na vida, mais pesada será nossa cruz a carregar.
O cajado do pastor serve para proteger as ovelhas dos lobos, e não ferir as ovelhas. A segunda viagem missionária de Paulo tem um caráter pastoral. Entre a primeira viagem e a segunda, há o concílio de Jerusalém. Por isso que a segunda viagem, diz-se, que começa em Jerusalém, por que Paulo foi para lá participar do concílio. Então Paulo e Barnabé se dividem, porém cada um leva consigo a escritura sagrada em mente. No cristianismo primitivo, a igreja teve dois grandes braços: a cidade de Jerusalém, uma comunidade judaica, e a cidade de Antioquia da Síria, de origem pagã, onde pela primeira vez, se chamou os discípulos de Cristo de cristãos. A chegada de Paulo na Macedônia simboliza a chegada do evangelho na Europa. Jesus permanece nos seus apóstolos e discípulos, e parafraseando a escritura sagrada, ainda hoje Jesus é motivo de contradição. Na passagem do carcereiro em Atos dos Apóstolos, tem o objetivo de fundamentar o sentido do batismo, crisma e eucaristia. Às vezes, na bíblia, encontramos pedrinhas, em que temos que parar e pensar sobre aquela passagem. Como diz o poeta Carlos Drummond de Andrade: “No meio do caminho tinha uma pedra, tinha uma pedra no meio do caminho (...)” O fato histórico é que eles foram presos e depois foram soltos. E o fato teológico é a conversão do carcereiro. Quem é esse carcereiro? Alguém que tem a morte como algo muito próximo de sua vida. Então, alguém que estava nas trevas, acordou para Jesus e pediu uma luz aos discípulos. A luz é o símbolo do batismo: “Eis a luz do Cristo”. O fato de está todo trêmulo, é o fato de alguém está hesitando na revolução que está prestes a acontecer na sua vida. Quando cai aos pés dos apóstolos, reconhece neles alguma coisa de Deus. E ele pediu a salvação. Então os apóstolos lhe apresentam o credo: “Crer no Senhor!” Que significa salvação na vida? Colocar sentido na vida. Então é isso que os apóstolos apresentam: “Crer no Jesus Cristo”. Nessa experiência, o carcereiro contaria a sua família. Compartilhar, testemunhar, faz parte da evangelização. Num meio de um relato se inseriu uma catequese batismal. E indo a outra cidade, liam a escritura e diziam que tudo se cumpriu em Jesus Cristo. Semelhante revolução fez o Papa João Paulo II, que andou por muitos lugares e revolucionou com a palavra sagrada.

Autor: Victor da Silva Pinheiro

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