A História do
Povo de Israel – Aula 5
Escola Teológica
Ministerial da Igreja Santa Júlia, do bairro da Torre, da cidade de João Pessoa,
estado da Paraíba, Brasil
O objetivo desse
nosso curso de História do Povo de Israel é fazer uma trajetória e pegar os
grandes acontecimentos e fazer um estudo de cunho histórico, mítico, e místico.
É óbvio, também, fazer um estudo sem ignorar os detalhes, pois, como disse o
filósofo alemão Nietzsche: “Como são múltiplas as ocasiões para o mal entendido
e a ruptura hostil.” A leitura da bíblia tem um mistério, quem não percebe isso
pode cair numa leitura fundamentalista da bíblia.
Hoje, a gente
chama “o antigo povo de Israel”, como se fosse um povo específico, mas esse
mesmo povo percorreu sua história com diversos outros povos, como com o povo
egípcio. Como disse certo padre da igreja: o judaísmo-cristão também bebeu de
outras fontes. Deus também fala grego. Como disse certo cristão: herdamos a
teologia dos judeus e a filosofia dos gregos.
As pessoas tem
que acreditar que existe uma linha tênue que separa coincidência de providência.
Na vida de Abraão que seguiu a fé, primeiro ele teve a fé, creu no
desconhecido, e só depois caminhou ao encontro do seu destino, e acreditou até
o fim, até ao extremo. Depois da fé e da caminhada, veio as respostas na sua
vida. Essa fé, como já disse, é o que os cientistas chamam de intuição. Porém,
não adianta ter intuição se você não dar a batalha, se não combate o bom
combate. Podia ter caído uma jaca na cabeça de Isaac Newton, e ele não teria a
intuição das suas 3 leis, se ele, antes, não tivesse estudado tanto. As coisas,
as respostas, não vão cair do céu só porque você quer, tem que lutar, a
natureza não dar nada de graça. Como disse certo cientista: sucesso, vitória,
vem de 1% de inspiração, e 99% de transpiração.
Com relação aos
padres, os católicos creem que o padre age na pessoa de Cristo, já em outras
denominações, acreditam outros cristãos que o sacerdote age na pessoa da
igreja.
Quando se fala, quando
se faz ecumenismo, a intenção é diminuir, se possível até exterminar o
fundamentalismo, e esclarecer para um estudo científico, leitura orante, e
teológica. Entre as diversas religiões, procurar pontos em comum, entre o
cristianismo e as religiões orientais, por exemplo, como bem buscou o papa João
Paulo II. Hoje, lembramos, como João Paulo II lembrou, que o cristianismo vive
uma nova primavera.
Autor: Victor da
Silva Pinheiro
email/skype: victorgeo10@hotmail.com
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