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quinta-feira, 24 de abril de 2014

A História do Povo de Israel – Aula 5

A História do Povo de Israel – Aula 5

Escola Teológica Ministerial da Igreja Santa Júlia, do bairro da Torre, da cidade de João Pessoa, estado da Paraíba, Brasil


O objetivo desse nosso curso de História do Povo de Israel é fazer uma trajetória e pegar os grandes acontecimentos e fazer um estudo de cunho histórico, mítico, e místico. É óbvio, também, fazer um estudo sem ignorar os detalhes, pois, como disse o filósofo alemão Nietzsche: “Como são múltiplas as ocasiões para o mal entendido e a ruptura hostil.” A leitura da bíblia tem um mistério, quem não percebe isso pode cair numa leitura fundamentalista da bíblia.
Hoje, a gente chama “o antigo povo de Israel”, como se fosse um povo específico, mas esse mesmo povo percorreu sua história com diversos outros povos, como com o povo egípcio. Como disse certo padre da igreja: o judaísmo-cristão também bebeu de outras fontes. Deus também fala grego. Como disse certo cristão: herdamos a teologia dos judeus e a filosofia dos gregos.
As pessoas tem que acreditar que existe uma linha tênue que separa coincidência de providência. Na vida de Abraão que seguiu a fé, primeiro ele teve a fé, creu no desconhecido, e só depois caminhou ao encontro do seu destino, e acreditou até o fim, até ao extremo. Depois da fé e da caminhada, veio as respostas na sua vida. Essa fé, como já disse, é o que os cientistas chamam de intuição. Porém, não adianta ter intuição se você não dar a batalha, se não combate o bom combate. Podia ter caído uma jaca na cabeça de Isaac Newton, e ele não teria a intuição das suas 3 leis, se ele, antes, não tivesse estudado tanto. As coisas, as respostas, não vão cair do céu só porque você quer, tem que lutar, a natureza não dar nada de graça. Como disse certo cientista: sucesso, vitória, vem de 1% de inspiração, e 99% de transpiração.
Com relação aos padres, os católicos creem que o padre age na pessoa de Cristo, já em outras denominações, acreditam outros cristãos que o sacerdote age na pessoa da igreja. 
Quando se fala, quando se faz ecumenismo, a intenção é diminuir, se possível até exterminar o fundamentalismo, e esclarecer para um estudo científico, leitura orante, e teológica. Entre as diversas religiões, procurar pontos em comum, entre o cristianismo e as religiões orientais, por exemplo, como bem buscou o papa João Paulo II. Hoje, lembramos, como João Paulo II lembrou, que o cristianismo vive uma nova primavera.

Autor: Victor da Silva Pinheiro

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