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sexta-feira, 21 de setembro de 2012

O homem que venceu a geleira




O homem que venceu a geleira

O herói não nasceu pronto
O deserto o transformou em herói
Ele deve tudo ao deserto
Só que agora
Sua batalha é no gelo

Mobiliza sua equipe
Para resgatar a princesa
Num castelo de gelo
Na terra dos nórdicos

Vestido de vermelho
Como o fogo que vence
O gelo no coração dos homens
Vai ele
Rumo à glória

Guiado pela estrela solar
Ele reza
Para despertar
Seu sol interior

Por ele ter tomado a decisão
De ir resgatar a princesa
Asgard, a terra dos divinos nórdicos
Oferece a ele armas mágicas

Ele ver uma inscrição
Na porta do oráculo das geleiras
Deixada pelos antigos Vikings:
“Não é a vitória,
E não é a derrota,
Que nos pertence,
Mas sim a luta!”

Ele ver os povos do gelo
E não se importa com o sofrimento
Temporário
Ele visita e articula
Do esquimó ao governante
E assim,
Como a aranha que tece sua teia
Ele monta todo um esquema
De idas e vindas
Informações, aprendizados e armadilhas
E assim ele vence, e diz:
“Digam a Meca que Pinheiro venceu!”

No final, perguntam a ele:
“Como vencestes os espíritos do gelo?”
E ele responde:
“Minha espada é a palavra,
E meu escudo é a fé.
Meu destino são os desertos
E as geleiras!”

Então,
Por fim
Ele pergunta ao oráculo das geleiras:
“Como será minha morte?”
E o oráculo responde:
“Entrarás no Céu lutando!”

Autor: Victor da Silva Pinheiro


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