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quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

Crepúsculo de um amor de almas gêmeas



Crepúsculo de um amor de almas gêmeas

É meia-noite
O sol já se pôs
e com ele se pôs também
um amor de almas gêmeas

O vermelho que o sol deixa
ao se pôr
simboliza o sangue
que você deu
para me ajudar

Vou agora dormir
e sonhar contigo, meu amor
e quem sabe assim eu ti trago de volta
em sonhos...
Pois é um sonho ficar contigo

Quando o universo nos revelou
Que somos almas gêmeas
Colocou provas nas nossas vidas
Para sabermos se realmente nos amamos
"Na saúde ou na doença..."
Como diria o padre...
Só que a doença venceu
Acabou meu amor...
A magia da paquera, do abraço, da palavra
do olhar,
acabou...
reticências é meu sobrenome hoje
Pois o mundo hoje, para mim,
se tornou mais triste
A natureza chora
a desunião dessas almas aladas
ligeiras, sagradas!
Como diria Platão...
Almas Gêmeas não são
Um o oposto do outro
Mas é o complemento
E completando essa poesia
Não vou ti dizer mais um clichê amoroso
Ti digo:
Nos veremos,
Nessa vida ou nas próximas
E nesse futuro alternativo
Nos uniremos
Nós dois, um na frente do outro
ambos,
olhando a estrela que nos une
a estrela divina, tudo por Ele!
E assim,
olhando essa estrela exterior
Encontraremos a nossa estrela interior.

Amor é eterno
Amor é como vinho
Quanto mais tempo se passa
Melhor fica o sabor

Eu só cheguei a essa poesia
devido a sua luta,
devido a sua espada.

Até as próximas missões, amiga.

autor: Victor da Silva Pinheiro


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